Por E-mail: Maria Eugênia
Eu não sei como se faz mais vou contar o acontecido, dia 04 de abri as 13:30 meu filho J.F.S. de 17 anos estava na sala de aula no colégio aonde ele estuda quando estava conversando com uns amigos e uma aluna que é de maior foi até ele se meter na conversa dos adolescentes perguntando pro meu filho se ele não queria tomar uns tapas tb, depois ela foi aonde estava o coordenador do colégio e falou que meu filho estava querendo bater em um amigo dele junto com os outros colegas meu filho não gostando da mentira foi lá tomar satisfação, colocou o dedo no rosto dela e chamou um palavrão quando ele virou as costas ela deu-le um tapa ele revidou com um chute, quando a irmã dela de 17 anos viu levantou da cadeira e deu um tapa no rosto do meu filho ele revidou com um soco e elas foram pra cima dele ele conseguiu sair as iniciais da de menor é L.L a de menor já estava a um tempo apelidando ele soltando piadinhas tipo buling e ele ja não aguentava mais foi quando aconteceu o pior, o colégio tomou as providencias o caso foi pra o conselho tutelar elas assinaram um termo como não iam mais mexer com ele eu me senti segura,só que domingo dia 07 as 19:30 quando meu filho ia pra missa foi pego de surpresa pelo namorado da de menor que mora em cajueiro, espancou meu filho e só não matou porque ele conseguiu se desvencilhar chegando em casa desmaiou chamamos a viatura que o socorreu fez o exame de corpo de delito e na segunda feira dia 08 fomos fazer o boletim de ocorrência chegando lá me deparo com a de maior se passando por vitima e ainda me ameaçando e ameaçando meu filho chamei o pessoal do GTO e contei a situação foi feito o boletim e a audiência um absurdo ficou pro dia 30 de abril estou revoltada e as ameaças delas do rapaz e da mãe delas conhecida por Fia que mora na rua do capim continuam, já fui 2 vezes na delegacia os militares me atenderam muito bem e pediram pra qualquer coisa ligar pra eles já a civil não fui bem atendida e ainda tive o desprazer de escutar do delegado que se acontecesse o pior ele não podia fazer nada e a audiência era mesmo dia 30 porque lá tinha coisas piores pra ele resolver isto eu ouvi ontem terça feira dia 09/05 estou indignada como mãe e como cidadã eu estou me sentindo sem proteção estou me sentindo morando em uma terra sem lei porque elas são acostumadas a fazer sangue em todos que passam na frente delas e agoram arranjaram um parceiro,e mais não fizeram o boletim pelas ameaças não elas vão responder só pelas agressões eu fui na promotoria na terça e tem que ser feito outro boletim por ameaças sim espero providencias por parte da justiça.
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