Operários da construção civil do Rio Grande do Norte foram flagrados
nesta segunda-feira (24) em condições que beira ao trabalho escravo em plena
zona urbana de Teresina. De acordo com o site Cidade Verde, cerca de 50
trabalhadores localizados na vila Samaritano, no bairro Campestre, zona Leste
de Teresina, foram encontrados em péssimas condições de trabalho.
Os trabalhadores que saíram do Rio Grande do Norte foram para Teresina com a promessa de receber R$ 2 mil de salários. Contudo, o acordo não foi cumprindo e eles denunciaram à construtora. No alojamento, constatou-se sujeiras, homens dormindo em colchonetes no chão e banheiros insuficientes.
Edeilson Felipe da Silva, 28 anos, que veio de Touros, no Rio Grande do Norte, reclamou da sujeira e das acomodações. “Só tem dois banheiros para 50 homens. Eles prometeram uma coisa e quando chegamos aqui era outro”, disse o trabalhador ao site.
Antônio Rodrigues da Silva, do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, acompanhou o impasse dos operários. Ele disse que o sindicato foi acionado e estava adotando as medidas para que os trabalhadores não fiquem prejudicados.
O engenheiro da obra – que forneceu o nome e depois pediu para não ser identificado – garantiu que todos os trabalhadores terão seus direitos garantidos. A Construtora Patrimônio iria pagar os 10 dias de diárias pelo deslocamento dos homens e passagens de ônibus para o retorno dos operários as suas residências.
Foto: Evelin Santos (cidadeverde.com) |
Os trabalhadores que saíram do Rio Grande do Norte foram para Teresina com a promessa de receber R$ 2 mil de salários. Contudo, o acordo não foi cumprindo e eles denunciaram à construtora. No alojamento, constatou-se sujeiras, homens dormindo em colchonetes no chão e banheiros insuficientes.
Edeilson Felipe da Silva, 28 anos, que veio de Touros, no Rio Grande do Norte, reclamou da sujeira e das acomodações. “Só tem dois banheiros para 50 homens. Eles prometeram uma coisa e quando chegamos aqui era outro”, disse o trabalhador ao site.
Antônio Rodrigues da Silva, do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, acompanhou o impasse dos operários. Ele disse que o sindicato foi acionado e estava adotando as medidas para que os trabalhadores não fiquem prejudicados.
O engenheiro da obra – que forneceu o nome e depois pediu para não ser identificado – garantiu que todos os trabalhadores terão seus direitos garantidos. A Construtora Patrimônio iria pagar os 10 dias de diárias pelo deslocamento dos homens e passagens de ônibus para o retorno dos operários as suas residências.
Com informações do site cidadeverde.com
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