Pedro Júnior, tio do arquiteto Petrônyo Ulisses
Gomes da Costa, morto na terça-feira (4) contou à Polícia que o arquiteto em conversava
com os primos na praça do município de João Câmara, declarou que precisava
entregar um projeto em Touros no dia seguinte pela manhã. Depois disso o jovem não foi
mais visto.
As imagens das câmeras de segurança, de acordo com o tio de Petrônyo, mostram que ele chegou ao posto de combustíveis junto com três pessoas por volta das 0h40 da quarta. “Ele estava deitado no banco traseiro”, relatou. Já por volta de 1h30, ainda segundo Pedro Júnior, o veículo retornou ao estabelecimento. Desta vez, com o apoio de mais um carro, um Fiat Uno branco, onde estava mais um homem.
Este outro suspeito comprou água e cigarros. Depois, quando já passava das 4h, o carro de Petrônyo aparece mais uma vez. O jovem estava com uma pessoa e permanecia deitado no banco de trás. Os dois homens que tiveram a prisão solicitada pela polícia foram reconhecidos nos vídeos. O adolescente com pedido de apreensão foi pego pela polícia na quarta-feira, entregando uma moto de propriedade de um dos suspeitos.
O arquiteto Petronyo Ulisses Costa, de 27 anos, cujo corpo foi encontrado na última sexta-feira (7) numa lagoa localizada no município de Poço Branco, a 60 quilômetros de Natal, foi morto por "constrição no pescoço, uma forte pressão que causou o impedimento da respiração”, revelou Abelardo Rangel, médico-legista do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), responsável pela necropsia no corpo da vítima.
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