segunda-feira, 30 de abril de 2018

Sem nominata na proporcional, PDT pode prejudicar reeleição de Walter Alves e Felipe Maia

Tá complicada a articulação em torno da coligação do PDT do pré-candidato a governador Carlos Eduardo Alves (PDT) com o MDB e o DEM dos senadores e pré-candidatos à reeleição, Garibaldi Filho e José Agripino Maia.
Na majoritária, tá tudo muito bom, tá tudo muito bem.
Mas, quando desce para as coligações proporcionais, dá xabu geral.
Sem nominata, o PDT pode juntar os dois partidos que também não contam com nomes na disputa federal além dos já deputados Walter Alves (MDB) e Felipe Maia (DEM).
Então…
Corre o risco dos 3 partidos se aliarem, e pela falta de nominata para bater esteira, só elegerem um dos dois deputados.
Como é preciso juntar 200 mil votos para eleger um, sem puxadores de votos, poderá não haver sobra suficiente para eleger o segundo.
Os deputados Walter Alves e Felipe Maia, que tem bases sólidas pelo estado afora, seriam os prejudicados nessa história toda.
No PDT se fala na possibilidade de candidatura da vereadora Júlia Arruda para arregimentar votos.
É pouco. 
Mas, não sendo eleita, Júlia retornaria à Câmara Municipal para seguir seu mandato de vereadora.
Resta saber se Júlia entraria numa disputa difícil para colaborar com um projeto que não é dela. Convidada para outras candidaturas além da Câmara em outras eleições, Júlia Arruda nunca se arriscou a dar um passo maior do que suas pernas.
Mantém um mandato atuante na Câmara, até quando puder trocar de categoria no legislativo.
Ou quem sabe, ingressar no executivo.
Do Blog de Thaisa Galvão

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