"Pelo viés da Educação e da Arte é que se evita a criminalidade. Não se trata de ocupar o jovem com alguma atividade apenas”, disse no Centro de Cultura de Gostoso, durante o evento que foi promovido em parceria com o Ponto de Cultura Tear e Coletivo de Direitos Humanos Ecologia, Cultura e Cidadania (Cdhec).
O interesse em fortalecer o turismo cultural e em construir uma gestão popular também fizeram parte da fala de Rodrigo Bico. Ele lembrou ainda que, apesar de o Estado financiar alguns eventos, deve dar condições para que a população desenvolva ações de Cultura. “Quem é que faz Cultura? É o povo.
A Fundação tem alguns grupos, orquestra, corais, tem seus equipamentos, mas também tem que fazer com que a população desenvolva suas atividades”, sugere, comprometendo-se em investir na capacitação de agentes. “Pelo menos 50% da verba tem que ser para fora da região metropolitana.
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